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O contrato de experiência intermitente surgiu após a Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017), que introduziu o trabalho intermitente no ordenamento jurídico brasileiro. Esta modalidade combina as características do contrato de experiência tradicional com as especificidades do trabalho intermitente, permitindo que empregador e empregado avaliem a compatibilidade e adequação da relação laboral em formato descontínuo. O contrato atende às necessidades de flexibilização das relações de trabalho, mantendo as garantias e direitos trabalhistas fundamentais, e possibilita a avaliação mútua das partes durante o período de experiência.

1. Qualificação das Partes: Identificação completa do empregador e empregado, incluindo dados cadastrais, endereço e documentos

2. Objeto do Contrato: Descrição da função, atividades a serem desenvolvidas e natureza intermitente do trabalho

3. Prazo do Contrato: Especificação do período de experiência (máximo 90 dias) e possibilidade de prorrogação

4. Valor da Hora Trabalhada: Definição do valor da hora de trabalho e garantia do salário mínimo hora

5. Convocação e Resposta: Procedimentos para convocação do trabalho, prazo de resposta e consequências da recusa

6. Jornada de Trabalho: Períodos de prestação de serviços e intervalos entre as jornadas

7. Local de Trabalho: Endereço onde os serviços serão prestados

8. Direitos e Obrigações: Especificação dos direitos trabalhistas, incluindo férias, 13º salário e FGTS proporcionais